A casa Batllo (se pronuncia valhió) também deixa de boca aberta qualquer arquiteto moderninho pelo vanguardismo e ousadia presentes na construção. As únicas retas da casa são as frestas de ventilação do lugar. Sensacional! Fui caindo de amores por Gaudi a cada obra dele que víamos.

Isso pq ainda não tinha visto a Sagrada Família, que é indescritível. É fenomenal, é perfeita, é tudo que tenho pra dizer.
Biciletar em Barcelona também é único! Nosso guia australiano não ajudou muito com aquele sotaque esquisito, sem contar que a cada parada ele queria comprar umas cervejas (pra ele e pra gente) e fumar um cigarro. Aliás, Barcelona inteira fede a cigarro. As pessoas passam o tempo inteiro fumando e a maioria tem os dentes estragados, até os mais jovens...¬¬
O idioma foi outro ponto negativo na cidade. A espertona aqui achou que chegaria falando o espanhol mal falado que praticou na Argentina e que estaria tudo bem. Doce ilusão! Catalão é incompreensível! é uma mistura de francês com italiano mais espanhol que confunde qualquer um. E o povo de lá é muito orgulhoso de sua língua e tem tradições muito prórpias, diferentes do resto da espanha. Bem, o jeito foi apelar pro nosso sempre salvador "inglês" \o/
No final, tudo certo! Quer dizer, mais ou menos. Empacotamos nossas coisas pra deixar o hostel e... adivinhem? Tranquei os cadeados da malas com a chave dentro!!
kkkkkkkkkkkkkk
A minha cara! Passagens, carteira, documentos... tudo dentro da bolsa! Tentei com grampo, com clipe, com todas as chavinhas que nosso colega árabe tinha pra emprestar e nada! A soluação foi rasgar a bolsa e resgatar meus preciosos pertences!
Ok, documentos resgatados, agora é so entrar no taxi e ir direto pra estcação, certo? Errado! Pena que só percebemos que não tinhamos feito o pagamento da última diára do albergue quando já estávamos dentro do carro. arghh!
Ou voltávamos pra pagar o que faltava ou perdíamos o trem pra Paris. Claro que peferimos correr o risco de ficar com o nome sujo na Espanha do que perder as maravilhas da capital francesa! Chegamos na estação morrendo de medo de encontramos a polícia esponhola nos esperando pra levar pra cadeia, mas ela não apareceu. Aflitas, ligamos pra nosso amigo árabe tentando dar nossas explicações, dizendo que poderíamos depositar na conta dele, enfim!
No telefone:
Talyta: "Oi, é Talyta"
Mariana: "É Hola, Tatynha"
Talyta: "Hola, I'm Talyta."
Ela começou a misturar uma coisa com a outra, num portunhol, misturado com franclês, que só ela entendia. Daí pra lá eu só fazia rir. Ela olhava pra mim enquanto ouvia o que nosso amigo árabe dizia e balançava a cabeça querendo me dizer que não estva entendendo nada. Cômico!
No final das contas, tudo que ela enntedeu da ligação foi: "your card... debit".
Só sei que dessa frase totalmente compreensível ela deduziu que estva tudo pago e que poderiamos ir pra Farnça sem medo da polícia.
O susto ainda rendeu boas risadas no trem e até agora nos divertimos com a história!
Chegamos em Paris há pouco, estamos saindo pra dar um oi! pra Torre e até agora tudo que posso dizer sobre a cidade é que é gelada e que os edfícios por aqui chacoalham... sério!
Assim que descobrir mais alguma coisa volto por aqui!
=)
beijo!
mari.augusto
2 comentários:
Adorei!
Vocês conseguiram aprontar tudo isso em uma cidade só?! Coitado do árabe... levou um calote feio! kkkkk
E vc tá o gênio da arte agora, né, amiga? Gaudi pra lá, mosaicos pra cá... Muito bem!
Os prédios de Paris provavelmente estão balançando por causa das suas horinhas no trem. Depois de uma soneca tudo isso passa :)
Dá um oi pra nossa amiga Eiffel por mim também, e vê se não briga com Tatynha antes de subir! kkkkkkkk... Acho que essa façanha só nos duas, mesmo!
Enjoy!
Beijos
Eu acho que Paris está tremendo devido as cerveja que o guia australiano deu e vocês nem perceberam foi não?
Sair sem pagar, rasgar a bolsa, nossa valeu Mari.
Aproveite muito a viagem e nos conte das suas aventuras com Tatá.
Aliás manda um beijo para ela.
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